sábado, 1 de fevereiro de 2014

SEQUÊNCIA DO DESASTRE SOCIAL

Sequência do desastre

1 - Aliena-se o pai da vida dos filhos (guarda unilateral e “visitas” a cada 15 dias).

2 - Filhos crescem sem a presença do pai.

3 - Se crescem sem a presença do pai de verdade (pois padrasto não é pai, mas submisso), então os filhos deixam de ter alguns estímulos, de ter alguns exemplos, de ter contra-exemplos e de muitas conversas (que por mais que se esforce, mãe não é pai - ou vice-versa).

4 - Crescidos então sem terem tido a presença do pai (ou mãe) em suas vidas e se aperceberem dos complexos e distúrbios que adquiriram pela ausência do pai em suas vidas e pela submissão extremada que passam a ter em relação às suas mães (verdadeiras heroínas que os criou sem pais!), passam a considerar que a figura do pai é realmente desnecessária.

5 - Já crescidas e sem terem tido o amor de pai, essas vítimas passam a pregar que a figura do pai é realmente desnecessária... Muitas destas pessoas tornam-se juízes, advogados, políticos, psicólogos, assistentes sociais e promotores e contribuem para perpetuar a dor que sofreram nas próximas gerações de crianças... As autoridades que hoje estão aí, em boa parte, são filhos das primeiras gerações de divórcio no Brasil, época em que tradicionalmente o pai era o provedor e a mãe dona de casa (a figura da visita quinzenal surgiu nesta época) o que não é mais verdadeiro hoje. 

6 - Guardiãs (ões) com perfil alienador se aproveitam do ecossistema favorável e começam a criar mais crianças alienadas, tanto pela ausência compulsória do outro genitor, quanto pela lavagem cerebral que perpetram.

7 - Quando se dão conta do mal que sofreram e do que fizeram já é tarde demais... acabam se resignando e ficando omissos.

8 - O ciclo repete-se a cada geração, volta-se ao ponto de partida.

Como quebrar o ciclo?

- Quebrar o ciclo parece complicado, pois os "inimigos" desta tentativa são muitos daqueles que estão no poder: juízes, promotores, deputados, peritos e senadores que realmente acham que filho fica com mãe ou que a guarda deve ser unilateral, jamais deve ser compartilhada. Autoridades e peritos que acreditam o contrário, por sua vez, preferem não se opor à regra vigente.

- A aprovação da PLC 117/13, em trâmite no senado, vai ajudar nisso. Se aprovada, vai estabelecer a guarda compartilhada como padrão, evitando ou minimizando a alienação parental e o inicio do ciclo descrito acima.

André Couto
Grupo Pais pela Igualdade Parental



PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 117, DE 2013

GUARDA COMPARTILHADA

ASSINE A PETIÇÃO PÚBLICA PARA SER ENTREGUE NO SENADO

GRUPO PAIS PELA IGUALDADE PARENTAL

INDICANDO PROFISSIONAIS COMPETENTES E ISENTOS EM QUESTÕES FAMILIARES E RELATIVAS À SÍNDROME DE ALIENAÇÃO PARENTAL


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